Patriotismo aquém do peso


Ah, esqueci de ressaltar. É claro que, como superficial que sou, o patriotismo é um sentimento de durabilidade temporária e intermitência definida. Surge de QUATRO em QUATRO anos, mais especificamente, em tempos de Copa do Mundo da FIFA (eu não usaria uma blusa amerelo-gritante em nenhuma outra circunstância). Nem nas Olímpiadas ele aparece. De vez em quando, ele renasce aleatoriamente, quando, por acaso, alguma eliminatória do Mundial passa na TV do boteco enquanto faço alguns gols na cerveja. E dura o tempo do jogo, nada mais. Se o Brasil perde, nem isso.

No mais, pensar em Brasil? Só se for naquela música, de quem mesmo? Aquela que canta "Que país é esse?"... Que país é esse?

E para quem já me viu vidrada em uma partida de vôlei, esclareço que era mais por causa dos membros (literalmente, e até mais especificamente os superiores) da equipe do que pela nação representada. As caras e bocas nos cortes e saques também me atraem muito. E quando os bloqueios dão certo? Hummmmm...

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